[E-book] Guia de gestão financeira na indústria

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Gerir as finanças de uma empresa, de forma geral, envolve diversas etapas que permitem manter o caixa saudável e assegurar a sustentabilidade do negócio. Porém, cada segmento tem suas particularidades e hoje vamos falar especificamente de como fazer gestão financeira na indústria, um processo que envolve mais do que apenas controlar as entradas e saídas de dinheiro.

Para facilitar o entendimento sobre as especificidades do setor e não deixarmos passar nenhum detalhe importante, reunimos em um e-book as principais orientações voltadas para a indústria quando o assunto é a gestão financeira. Confira o que você vai encontrar em nosso material!

O cumprimento da legislação

O primeiro capítulo já começa levantando um ponto que pode definir se sua indústria vai ou não continuar aberta: o cumprimento da legislação. Quem é empresário sabe que as leis brasileiras estabelecem uma carga tributária pesada para o setor industrial e quem não as cumpre pode sofrer punições e prejuízos que desestabilizam qualquer controle financeiro.

Entre os principais pontos de atenção, destacamos: a emissão dos documentos fiscais, que não se resume apenas à nota fiscal eletrônica (NF-e), mas também ao conhecimento de transporte eletrônico (CT-e) e ao manifesto eletrônico de documentos fiscais (MDF-e); e o pagamento de tributos, que correspondem às taxas, aos impostos e às contribuições.

Além deles, também é importante ficar atento à publicação dos balanços da empresa, pois há indústrias que são obrigadas a apresentar seus resultados de maneira pública. No e-book, listamos quais são elas. E ainda é preciso observar as regulamentações específicas do setor, conforme a área de atuação.

A importância do planejamento

Na sequência, tratamos do planejamento que, como sabemos, é uma etapa fundamental para o bom funcionamento de qualquer negócio. A dica principal aqui é entender que um plano não é estático e imutável. Ele precisa ser revisto ao longo do processo, tanto para verificar se o planejado está sendo realizado, quanto para analisar se é necessário fazer alguma mudança para prevenir qualquer problema.

Ao longo do conteúdo do segundo capítulo, indicamos um caminho para você elaborar o planejamento financeiro, que começa pelo orçamento e pode incluir até investimentos futuros. O que vai definir os itens desse plano são os objetivos e as metas que você traçou para a sua indústria.

A gestão dos custos

Iniciamos o terceiro capítulo relembrando o conceito de custos e a diferença entre eles e as despesas. Saber o que significa cada um deles é fundamental para fazer o controle das finanças, especialmente porque entendemos que os custos estão diretamente ligados à atividade-fim da indústria e, por isso, acabam sendo um dos responsáveis pela manutenção dos negócios.

Fazer a gestão de custos equilibra os resultados da gestão financeira e proporciona os ganhos necessários para o andamento das atividades, assegurando a competitividade de mercado e um bom relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários.

Ainda falando da gestão de custos, levantamos alguns pontos de atenção na hora de fazê-la. Entre elas podemos destacar a otimização dos custos, a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos e o uso da tecnologia.

O cuidado com a precificação na gestão financeira na indústria

No conteúdo do quarto capítulo, entramos no assunto precificação. Aqui, além de retomarmos os conceitos de custos e despesas, nos aprofundamos um pouco mais e falamos sobre despesas fixas e variáveis. Pode parecer algo simples, mas trocar um tipo despesa ou esquecer de listá-la pode interferir diretamente no preço da sua mercadoria. Para facilitar o entendimento, usamos exemplos do dia a dia para mostrar cada um dos conceitos.

Além disso, também mostramos duas formas bem conhecidas de fazer a precificação: markup e margem de contribuição. E ensinamos como calculá-las.

O controle do fluxo de caixa na indústria

Para fechar o e-book, voltamos a um velho conhecido de todo empresário: o fluxo de caixa. De maneira geral, ele pode ser diário, semanal, quinzenal, mensal, semestral e até mesmo anual. Cada empresa decide como gerenciá-lo. Para a indústria, raramente você tem um fluxo de caixa diário. É mais comum que ele vá de semanal a mensal, conforme o mercado de atuação. O importante, claro, é não deixá-lo de lado e incluir todas as informações financeiras necessárias.

Se ficou um pouco confuso para você, não se preocupe, no e-book explicamos como usar os dados recolhidos e como eles podem ser usados para uma gestão financeira na indústria eficiente e prática.

Para não perder nenhum detalhe do nosso e-book, clique na imagem e acesse agora mesmo o material. É gratuito.

Gestão financeira na indústria

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